segunda-feira, 30 de junho de 2008

Perdidos em Propagandas

A quarta temporada de Lost acabou. Mas os atores estão por aí, entre outras coisas, estrelando propagandas. Abaixo o making of da gravação de um comercial feito por Evangeline "Kate" Lilly para o perfume Cool Water:









Assim eu fico ainda mais malucom!!!!

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Proibição

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou nesta sexta-feira a suspensão das propagandas do iogurte Activia, da Danone, em todo território nacional.

De acordo com a Resolução n.º 2.125, publicada no Diário Oficial da União, a agência considera que a empresa tem sugerido, por meio das afirmações veiculadas, a ingestão do produto como tratamento para o funcionamento intestinal irregular (constipação intestinal). O texto trata a atitude como uma “medida de interesse sanitário”.
fonte: O Dia Online

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Planejador Publicitário Google

A Google acaba de criar uma ferramenta que oferecerá informações sobre páginas acessadas pelo público-alvo que as agências desejam atingir ao criarem uma ação. Trata-se do Google Ad Planner, que vai disponibilizar estatísticas e dados demográficos necessários para traçar um perfil da audiência de acordo com o interesse das agências e media buyers.

A novidade foi anunciada no AdWords, blog oficial da marca. Abaixo o "Planejador Google"


terça-feira, 17 de junho de 2008

Logos de Países

O site Cidade dos Logos fez um apanhado de várias logomarcas que servem para representar países. Elas são utilizadas por departamentos de turismo e sua missão é representar todos os aspectos culturais e geográficos de um país, não para sua população, mas para outros países. Tarefa nada fácil para diretores de arte e designers. Abaixo as logos de alguns países:





fonte: ADivertido

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Momento ADO

Esse é o momento em que um profissional/instituição/veículo de comunicação é homenageADO, ovacionaADO, prestigiADO, aclamADO... precisa explicar mais?

E o Momento ADO vai para......


Luciano do Valle

Nunca gostei dele narrando jogos de futebol. Narradores como ele e Galvão Bueno são péssimos. No entanto, a decisão da Copa do Brasil, no dia 11 de junho, motivou um desabafo surpreendente de Luciano. Veja abaixo:

"Comentaristas" como Neto, Godoy, Milton Neves, são a escória da televisão brasileira. Na decisão entre Corinthians e Sport também estava clara a torcida de Cleber Machado (na minha humilde opinião, bom narrador) pelo time paulista.

Não é de hoje que a linha editorial de esportes da tv bandeirantes é 90% destinada aos clubes paulistas, inclusive em programas exibidos nacionalmente. Não vou entrar na questão do diploma, afinal muitos ex jogadores que não são jornalistas também comentam e entendem de futebol. Mas o que ele falou tem relação com um bairrismo paulista que é ridículo e não deveria existir, pelo menos em trasmissões nacionais.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Mídia Impressa

A já velha discussão sobre o futuro dos jornais e revistas impressos segue rendendo. Segue abaixo um artigo de Luiz Egypto, publicado no dia 11/06 no site Observatório da Imprensa.



"O caderno "Mais!" da Folha de S.Paulo publicou domingo passado um alentado artigo do jornalista americano Eric Alterman, dado originalmente na revista The New Yorker, em 31 de março passado. Este texto, aliás, foi comentado por articulistas deste Observatório no início de abril (ver "O relógio e o calendário", "A sobrevivência dos jornais impressos" e "A jovem mídia e os mamutes de papel").

O ponto central do artigo é um tema que vem tirando o sono de publishers e editores: o que será dos jornais, no médio e longo prazos, diante do crescimento avassalador das novas plataformas digitais multimídia? Para que servirão notícias e análises apresentadas em papel impresso se as mesmas informações podem chegar ao consumidor final num computador portátil, em um pager ou telefone celular?

A revolução digital está apenas no início. Já provocou mudanças notáveis no jornalismo e ainda deverá ter impacto muito maior sobre o ofício. Mas tomando-se o jornalismo como um negócio de inquestionável interesse público, convém notar o que mudou nos jornais que, premidos pela crise, adotaram sistemas de gestão nos quais os jornalistas estão alijados das instâncias mais importantes de decisão empresarial. Nesses casos, a tendência foi de que a compulsão pelo lucro levasse de cambulhada a qualidade editorial. E daí para perda de leitores e anunciantes foi um pulo.

Se há uma boa notícia nesse ambiente conturbado é que nada está pronto e acabado, tudo está em processo. O futuro dos jornais e revistas vai depender do quanto investirem na informação verificada e na credibilidade editorial. Nesses quesitos, podem ser diferenciados e imbatíveis. Na verdade, é uma questão de sobrevivência."